sexta-feira, 27 de novembro de 2009

Inventor amador cria luva espacial para a NASA

Desafios do século

  Quando se fala em tecnologia espacial e em projetos envolvendo a NASA geralmente se imagina grandes equipes de engenheiros e cientistas super especializados, trabalhando com orçamentos na casa dos muitos milhões de dólares. A coisa parece ganhar ainda maiores dimensões quando se fala de um projeto chamado Desafios do Século - afinal, quanto gastaria a NASA para vencer um "desafio do século"?



Homer

  O gasto real da NASA foi pequeno, mas o que é mais significativo é que os astronautas do futuro poderão usar luvas projetadas por uma única pessoa. Mais especificamente, por Peter Homer, um típico norte-americano com gosto por fabricar coisas na garagem e com experiência em costurar velas de barcos.
  Homer, que estava desempregado, atendeu ao chamado da NASA para o Desafio das Luvas para Astronautas (2009 Astronaut Glove Challenge) e fabricou luvas que superam as atualmente utilizadas pelos astronautas durante as caminhadas espaciais e que atendem a todas as exigências extremas para operação no espaço.

Superação

  É a segunda vez que Homer ganha o prêmio. Em 2007, ele já havia embolsado US$200.000,00 ao superar concorrentes de peso e fabricar a melhor luva espacial que a NASA já havia visto, embora ainda sem todas as especificações necessárias para uma luva espacial real.
  Os desafios vão ficando cada vez mais difíceis, para que o projeto seja sempre aprimorado. Agora, em 2009, Homer superou seu próprio projeto, e o de todos os seus concorrentes, e produziu uma luva espacial com maior flexibilidade e capaz de suportar maiores pressões.
  Como prêmio, ele embolsou outros US$250.000,00. Ted Southern, outro norte-americano, levou US$100.000,00 pelo segundo melhor projeto.

Melhores luvas espaciais

  "É notável que dois projetistas trabalhando por conta própria possam criar luvas que atendam as estritas exigências dos voos espaciais - uma tarefa que normalmente exige uma grande equipe de especialistas," afirmou Kate Mitchell, engenheira da NASA que avaliou os projetos das luvas espaciais.
  Para passar pela qualificação e participarem da competição, as luvas precisavam atender a todas as exigências da NASA, já incorporadas nas luvas usadas pelos astronautas, mas deviam também superá-las em flexibilidade.
  No desafio de 2007, as luvas precisavam ter apenas a camada de manutenção da pressão interna. Agora, elas deviam contar ainda com as camadas de proteção térmica e de proteção externa contra o choque de micrometeoros.

Fonte: http://www.inovacaotecnologica.com.br/

Atc.

Transferência de energia wireless

Essa TV não tem cabo algum conectado a ela. Não tem cabo de vídeo. Nem de áudio. E nem de energia!


  Como essa mágica é possível? Graças à nova tecnologia de transferência de energia sem fio da Sony, que pode transmitir 60 watts pelo ar.
  Esses 60 watts podem ser enviados por uma distância de mais de 50 cm – que pode ser estendida a até 80 cm com o uso de unidades extensoras passivas.
  A Sony diz que o seu método – que parece ser semelhante ao da Intel – usa ressonância magnética, com energia eletromagnética transmitida de um dispositivo a outro, ambos compartilhando as mesmas frequências ressonantes.
  O sistema oferece 80% de eficiência, que pode cair para cerca de 60% se houver um desalinhamento das frequências, o que precisa ser corrigido.

Fonte: http://www.gizmodo.com.br

Atc.

terça-feira, 3 de novembro de 2009

Ímãs - Funcionamento (vídeo)

  Seguem os links para download de um documentário sobre Ímãs. Muito interessante!

   Ímãs - 01/05

   Ímãs - 02/05

   Ímãs - 03/05

   Ímãs - 04/05

   Ímãs - 05/05

Atc.

Hora oficial do Brasil (acerte seu relógio)

  Para aqueles que gostam de andar com os relógios sincronizados com a hora certa, seguem os links para acesso à Hora Legal Brasileira, no site do Observatório Nacional.

Hora Legal Brasileira:

  http://www.horalegalbrasil.mct.on.br/

Observatório Nacional:

  http://www.on.br/

Atc.

segunda-feira, 2 de novembro de 2009

Dica de vídeo: Mario Sérgio Cortella no Jô - Moral e Ética

  Em uma de minhas aulas na disciplina de Introdução à Engenharia (para Elétrica e Civil) passei este vídeo da entrevista do Mario Sérgio Cortella, resolvi compartilhar com vocês. O conteúdo é excelente!

  Abaixo seguem os links para download:

Mario Sérgio Cortella (Moral e Ética) - 01/02

Mario Sérgio Cortella (Moral e Ética) - 02/02

  No youtube:

Mario Sérgio Cortella (Moral e Ética) - parte 1

Mario Sérgio Cortella (Moral e Ética) - parte 2

Atc.

Novo padrão brasileiro de plugues e tomadas

Padrão para Plugues e Tomadas: mais segurança para o consumidor.





  Hoje, no Brasil, existem mais de dez modelos de plugues diferentes e quantidade semelhante de tomadas, gerando uma situação de risco de choque elétrico ao usuário, sobrecarga na instalação elétrica e desperdício de energia, através da dissipação de calor.

  Padrão é sinônimo de segurança, porém não existe no mundo um padrão único. Cada país desenvolveu o seu próprio, e o estabelecido na Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT foi desenvolvido, considerando a conectividade com os plugues hoje existentes. O modelo definido é conectável com 80% dos aparelhos elétricos atuais.

  No formato atual, no momento do encaixe do plugue na tomada, o usuário entra em contato com os pinos do plugue, que estão em contato com a parte viva da tomada, o que acarreta o risco de tomar choques elétricos.
Com a tomada padrão, os consumidores, principalmente as crianças, não correrão mais o risco de choques elétricos, além de promover a adaptação de voltagens diferentes que existem, hoje, em nosso país e ajudar a combater o desperdício de energia.

  A mudança não é drástica, uma vez que a maioria dos plugues de dois pinos comercializados em aparelhos eletroeletrônicos, fabricados no Brasil nos últimos anos, já se encontra adequada ao novo padrão, mostrando que o mesmo é totalmente compatível com a tomada atual.

  A maior mudança para os consumidores ocorrerá a partir de 2010, quando aparelhos como geladeira, máquina de lavar roupa e microondas, que necessitam de incorporação do condutor-terra, apresentarão o plugue de três pinos. Para esses casos, o consumidor terá que trocar a sua tomada.

  Nos demais, a troca da tomada será feita à medida que o  consumidor julgar necessário, uma vez que o plugue padrão de dois pinos é compatível com a tomada atual. Isso quer dizer que aquele fiozinho da geladeira e de vários outros eletrodomésticos, que a grande maioria das pessoas nem sabe para o que serve, tem a mesma função do chamado "3° pino" dos plugues e tomadas do padrão brasileiro, ou seja, aterrar o equipamento. Só que, como as construções não ofereciam aterramento, o fio ficava sem função. Agora, o fio desaparece e o aterramento será feito através do plugue e da tomada com 3 pinos.

Informações mais detalhadas, acessar o site do Inmetro, no endereço:


E, caso necessário, entrar em contato com a ouvidoria:

0800 – 285-1818 e/ou http://www.inmetro.gov.br

fonte: Inmetro

domingo, 1 de novembro de 2009

Tecnologia OLED, imagens melhore e TV's muito finas.



O primeiro televisor OLED para casa tem uma espessura de apenas 3 mm.

OLED

  O televisor OLED para a sua casa já chegou. Lançado no Japão, o primeiro modelo disponível para compra tem apenas 3 mm de espessura e um ecrã de 11 polegadas.
  Apesar de ser super fino e de consumir pouca energia, a qualidade não fica comprometida. O XEL-1 oferece uma imagem com cores mais nítidas e verdadeiras.
  Com uma fantástica relação de contraste de 500.000:1, as imagens são surpreendentemente luminosas. Isto faz os pretos parecerem mais pretos e os brancos ainda mais brancos.
  E, graças ao seu design atractivo e ao inteligente suporte combinado rotativo, o televisor parece flutuar de forma mágica no ar. O que significa que nunca mais terá um ângulo de visão restritivo.

Ver a luz

  Os ecrãs OLED baseiam-se numa camada especial que emite luz quando uma corrente eléctrica é transmitida.
  Isto significa que não há necessidade de retroiluminação, o único factor que impede que os televisores de ecrã plano actuais sejam mais finos.
  E, uma vez que os ecrãs OLED consomem energia apenas quando estão a ser utilizados, significa que consomem menos energia do que um LCD.
  Além disso, tal como o nome sugere, os ecrãs OLED são feitos com materiais orgânicos. Assim, além de pouparem energia, os novos ecrãs são também mais amigos do ambiente graças à forma como são fabricados.